segunda-feira, 17 de novembro de 2008
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
O mundo perfeito: .
A culinária francesa .
A indústria alemã.
A polícia inglesa (se bem que).
A vida amorosa italiana .
A organização suíça .
A vodca polonesa.
A mulher brasileira
Agora imagine:.
A culinária inglesa.
A indústria francesa .
A polícia alemã .
A vida amorosa suíça .
A organização italiana .
A vodca brasileira.
A mulher polonesa
A culinária francesa .
A indústria alemã.
A polícia inglesa (se bem que).
A vida amorosa italiana .
A organização suíça .
A vodca polonesa.
A mulher brasileira
Agora imagine:.
A culinária inglesa.
A indústria francesa .
A polícia alemã .
A vida amorosa suíça .
A organização italiana .
A vodca brasileira.
A mulher polonesa
"A vida lhe dará poucos presentes. Se você quer uma vida, aprenda a roubá-la." Sábias palavras, pela boca do Abu no Provocações. Desconheço o autor.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Ordem DeMolay, complicada de definir em poucas palavras. Que a crueldade nos ensine a tolerância, que a traição nos lembre a fidelidade de Jacques DeMolay. O mundo que vivemos é turbulento, o tumulto está em nossa pátria. As Sete grandes Luzes, não são os modelos mais cobiçados sob os quais se baseiam a vida. Os livros e as liberdades correm o risco de afundar num turbilhão de dúvidas e incertezas. Cabe a nós, DeMolays permanecermos inabaláveis em nossa filosofia, cabe a nós DeMolays um mergulho profundo nos lugares mais recônditos de nossas almas, para que ali possamos re-acender o brilho das Sete Grandes Luzes, e fazer este brilho iluminar outras pessoas. Que este brilho seja um facho de Luz, a nos guiar o caminho, sempre adiante na escura estrada da Vida.
Que as chamas que brilham em cada um de nós, brilhe sobre outras pessoas. Que deixemos de ser um ou dois, ou mil... que em breve e em nossos dias, voltemos a ser UM.
Que as chamas que brilham em cada um de nós, brilhe sobre outras pessoas. Que deixemos de ser um ou dois, ou mil... que em breve e em nossos dias, voltemos a ser UM.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
O Enrabador do Deserto (Antonio Juraci Siqueira)
Não lembro quando nem onde ou de quem eu escutei essa história interessante que agora relatarei. Se é mentira ou se é verdade, por minha felicidade, caros leitores, não sei. Sei que muitos puritanos afirmarão, todavia, que eu inventei esse caso por pura patifaria. Porém, (credo em cruz, isola!) da minha santa cachola não sai tamanha heresia! O tal caso aconteceu para as bandas do Oriente envolvendo um santo padre e uma freirinha inocente. O deserto atravessavam e quando no meio estavam aconteceu o acidente. O camelo em que montavam, catapimba!, foi ao chão donde não mais levantou-se nem a peso de oração. Morreu deixando os coitados deveras atormentados na pior situação. Sem transporte e rodeados de areia por todo lado, o vigário olha pra freira e comenta, amargurado: – Irmã, nós vamos morrer sem ao menos conhecer que gosto tem o pecado... Portanto, que tal se a gente se amasse antes de morrer? Acho que nem é pecado... Ademais, ouvi dizer, que a razão é do freguês: – trepando só uma vez, São Pedro nem vai saber. A freira, logo de início não queria consentir mas o padre, com jeitinho, voltava sempre a insistir que ela, então, caiu do galho e, pra dar menos trabalho, começou a se despir. O padreco ao ver a freira descobrir a anatomia pondo à mostra o paraíso que seu hábito escondia, quase que sofre um enfarte: escalou o “bacamarte” que sob o sol reluzia!... Quando a freira viu de perto aquele “mussum” horrendo, quase sofre uma piloura e, de nervoso tremendo, exclamou: – Ai, minha nossa!!! Que coisa comprida e grossa!... O que é isso, reverendo???!! Ele sacode a manjuba e responde prontamente: – Irmã, isto aqui é a vida, é do prazer a semente. Quem dela o calor sentir eu posso lhe garantir que viverá eternamente! Ao escutar tais palavras, a freira falou assim: – Reverendo, estamos salvos, findou-se o tempo ruim! Se essa coisa é a vida em pêlo, meta no cu do camelo que está morto, e não em mim!
É, falam que o mundo está mudando. Foi eleito um presidente para os EUA que é “negro”, filho de pai Africano, não tem envolvimento com algumas organizações secretas que sempre colocaram presidentes. Verdade o mundo ta mudando.
Mas mudando de que forma? É realmente mudança, nos surpreendermos que um negro, não-maçom seja eleito presidente dos EUA? Seria mesmo uma mudança, o Obama ser eleito e ser algo tão fantástico? Bom, isso me soa a “Philantropia Política” com com PH, para podermos ler também Pilantropia!
O que me causa medo, é que desde criança sempre que tinha um presidente americano negro, o mundo tava acabando. Independence Day, Impacto Profundo, Armageddon. Ou no Jack Bauer.
Mas mudando de que forma? É realmente mudança, nos surpreendermos que um negro, não-maçom seja eleito presidente dos EUA? Seria mesmo uma mudança, o Obama ser eleito e ser algo tão fantástico? Bom, isso me soa a “Philantropia Política” com com PH, para podermos ler também Pilantropia!
O que me causa medo, é que desde criança sempre que tinha um presidente americano negro, o mundo tava acabando. Independence Day, Impacto Profundo, Armageddon. Ou no Jack Bauer.
Quanto mais leio sobre a nova palhaçada ortográfica, mais acho uma merda. Se você festejou o fim do hífen, saiba que, além de não ter sumido de várias palavras compostas, ele volta a infernizar em outras que viviam em paz, como antiinflamatório, que vira anti-inflamatório, microondas, que vira micro-ondas etc. O maldito acento diferencial, que já foi "eliminado" na reforma anterior, volta a ser eliminado entre aspas agora: o desgraçado não sumiu, por exemplo, do verbo pôr (e de pôde), além de ter seu uso facultativo - ou seja, usa quem quer - na palavra fôrma. Ainda sobre os acentos: veem (do verbo ver) não tem mais o chapeuzinho. Mas vêm (do verbo vir) continua com ele. Porra, assim num dá.
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