quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Ordem DeMolay, complicada de definir em poucas palavras. Que a crueldade nos ensine a tolerância, que a traição nos lembre a fidelidade de Jacques DeMolay. O mundo que vivemos é turbulento, o tumulto está em nossa pátria. As Sete grandes Luzes, não são os modelos mais cobiçados sob os quais se baseiam a vida. Os livros e as liberdades correm o risco de afundar num turbilhão de dúvidas e incertezas. Cabe a nós, DeMolays permanecermos inabaláveis em nossa filosofia, cabe a nós DeMolays um mergulho profundo nos lugares mais recônditos de nossas almas, para que ali possamos re-acender o brilho das Sete Grandes Luzes, e fazer este brilho iluminar outras pessoas. Que este brilho seja um facho de Luz, a nos guiar o caminho, sempre adiante na escura estrada da Vida.

Que as chamas que brilham em cada um de nós, brilhe sobre outras pessoas. Que deixemos de ser um ou dois, ou mil... que em breve e em nossos dias, voltemos a ser UM.











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