Paz, Shalom, Salam, Pax, Peace e por ai vai... não é silêncio. Paz sem voz, não é paz é medo. Paz sem voz, não é paz é ilusão.
Em hebraico SHALOM, seria um estado de completude, a paz não é algo partido, e nem em pedações, a Paz é algo completo, absoluto. Viver em paz e na paz, é nosso maior sonho. A 5769 anos, sempre chegamos e saúdamos com Shalom... despedi-mo-nos com Shalom... Meus pais me abençoam com "Yevarechechá... Lechá Shalom", desde minha mais tenra idade... Shalom.
Não acho que seja impossivel a Paz, mas será enquanto os Palestinos não amarem suas crianças como amamos as nossas, que ao contrário de ensinar a usar armas, e explodirem-se aprendem a ler as sagradas escrituras, ao contrário de aprender o ódio gratuíto, apredem a se defender, quando necessário. Se nossos inimigos amarem suas esposas como amamos as nossas, a guerra acaba, não colocamos nossas mulheres na linha de frente, com pedras contra soldados armados. Se nossos inimigos se amarem, como nosso povo se ama, a guerra acaba, pois não mandamos nossos irmãos judeus, em misssões suicidas com bombas no corpo, sob uma falsa ilusão de mundo vindouro cheio de virgens... preferimos mostrar a nossos jovens a beleza de nossas jovens e torçer que casem-se sob um CHUPÁ com muitas berachots e que tenham muitos filhos.
Salam Aleikum
Shalom Aleichem
Mas... se queremos paz, estejamos prontos para a guerra!
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Ninguém no mundo observa essa imagem com mais dor no coração, que nós judeus, não é de nossa natureza a guerra, somos pastores e nosso povo ama a paz e o estudo. Mas temos o direito, legal e Divino e defender a nossa existência... Temos o direito a nossa terra, a nossa vida, por nossos padrões.
A mídia vive a mostrar-nos como monstros neste conflito... mas que tal mostrar a realidade, de que desde sempre, fomos oprimidos em países estrangeiros e a opinião pública em nada ligava a nós. O genocidio nazista passaria em branco pela História, e nossas crianças e mulheres nos paises árabes, que eram violentadas? Alguém, sabe contar essa História? E o Egito, o que fez a nós? Não o Egito dos faraóis, o Egito moderno... alguém lembra? ....
" Um dia, uma criança estava sendo atacada com um Pit Bull, então um homem passando na rua num ato heroico a salva das presas do cão enfurecido, matando o cachorro. Um jornalista observa e entrevista o homem...
Parabéns, a matéria pode ser : " Cidadão Recifense salva criança de Pit Bull enfurecido?"
O homem - " Não sou da cidade" e nisso a conversa desenrola...
" Então pode ser, cidadão Pernanbucano então?"
" Não sou daqui..."
" Já sei, Brasileiro de alma boa salva criança..."
" Não, eu não sou Brasileiro, sou Israelense!!"
Matéria do jornal " JUDEU ASSASSINO MATA ANIMALZINHO DE ESTIMAÇÃO DE CRIANÇA, ENQUANTO BRINCAVAM NO PARQUE"
Podem sorrir... já nos acostumamos!!!!
A mídia vive a mostrar-nos como monstros neste conflito... mas que tal mostrar a realidade, de que desde sempre, fomos oprimidos em países estrangeiros e a opinião pública em nada ligava a nós. O genocidio nazista passaria em branco pela História, e nossas crianças e mulheres nos paises árabes, que eram violentadas? Alguém, sabe contar essa História? E o Egito, o que fez a nós? Não o Egito dos faraóis, o Egito moderno... alguém lembra? ....
" Um dia, uma criança estava sendo atacada com um Pit Bull, então um homem passando na rua num ato heroico a salva das presas do cão enfurecido, matando o cachorro. Um jornalista observa e entrevista o homem...
Parabéns, a matéria pode ser : " Cidadão Recifense salva criança de Pit Bull enfurecido?"
O homem - " Não sou da cidade" e nisso a conversa desenrola...
" Então pode ser, cidadão Pernanbucano então?"
" Não sou daqui..."
" Já sei, Brasileiro de alma boa salva criança..."
" Não, eu não sou Brasileiro, sou Israelense!!"
Matéria do jornal " JUDEU ASSASSINO MATA ANIMALZINHO DE ESTIMAÇÃO DE CRIANÇA, ENQUANTO BRINCAVAM NO PARQUE"
Podem sorrir... já nos acostumamos!!!!
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Soneto da separação
De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.
Vinicius de Morais.
Antíoco IV, Rei dos Selêucidas (sírios que ocupavam Israel), objetivando exterminar o judaísmo, tomou e profanou o Templo Sagrado de Jerusalém, exigindo que os judeus abandonassem sua fé. Entre outras coisas, Antíoco proibiu exatamente os mandamentos da Torá que constituíam o vínculo entre D'us e o povo judeu, ou seja, se tratava de proibições estritamente relacionadas à religião. Os judeus foram proibidos de respeitar o Shabat, de praticar o rito da circuncisão e de proclamar o início do novo mês pelo calendário judaico, o Rosh Chodesh. Além disso, Antíoco forçou os judeus a se curvarem, sob pena de morte. Os que se recusaram a ceder à idolatria e a se assimilar à cultura greco-síria foram massacrados e, aos sobreviventes, foram impostas severas penas. Tais imposições provocaram a revolta do povo judeu, encabeçada por Matitiahu, patriarca do clã de sacerdotes hasmoneus, e seus cinco filhos (especialmente o seu filho Iehuda, chamado O Macabeu, devido a sua grande força. Macabi é a palavra hebraica para martelo, derivada da raiz macav). Depois de três anos de guerra em 165 a.C as tropas judaicas reconquistaram o Templo e restauraram as suas tradições. No Templo foi encontrado um único frasco de óleo puro necessário para acender a Menorah (Candelabro de ouro), quantidade que não era suficiente para mantê-la acesa por mais de uma noite. Mesmo assim, a Menorah foi acesa e, milagrosamente, esse único frasco de óleo manteve a sua chama durante as oito noites necessárias à preparação de um novo óleo purificado.Desde então, estes oito dias passaram a serem considerados dias santificados e são comemorados com louvor. Uma das formas de relembrarmos este milagre é acendendo, durante os oito dias de celebração, velas colocadas na chanukiá (candelabro especial de Chanuká). Este candelabro tem 8 braços, mais um suplementar onde se coloca o shamash (uma vela extra “servente”, colocada em uma posição destacada e diferente do candelabro, com a qual se acendem as demais). As velas são acesas diariamente, após o aparecimento da primeira estrela. Que neste Chanuká, possamos cada um de nós. Judeus e Não-Judeus ascender (palavra usada propositalmente) a Chanukiá que está em nossos corações, e chama que ali se encontra. Se pudermos penetrar nas profundezas mais reconditas, de nossas almas, e ali fazer essa chama brilhar, se pudermos fazer essa luz brilhar sobre outras pessoas, ai sim fizemos nosso trabalho humano na criação.
Chag Chanuká Sameach
Chag Chanuká Sameach
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